Descrição
Nestas páginas, o leitor encontrará reflexões da maturidade, de um autor que vive as complexidades da pós-modernidade com toda a intensidade e consequência — ora em um porto seguro, ora em um mar revolto, mas sempre navegando. Como diz o autor: “Há horas, e muitas horas, em que amar é só “ouvir” ou só “ver”. E a expressão “só” aqui é grandiosa em sua importância, porque saber “ouvir” e “ver” em silêncio é para poucos. O corriqueiro é “falar desenfreadamente”, geralmente para culpar o outro ou a nós mesmos pelos desencontros vividos. As palavras ferem, a palavra escrita fere mais ainda, mas o “silêncio obsequioso” é curativo para o amor ? e o desamor.”