
Endereço
Livraria da Vila - CuritibaAvenida do Batel, nº 1868 Loja 314 - Piso L3 - Batel Curitiba, Paraná - 80420-090
Horário
18:00 HorasA Editora Lumen Juris e a autora Ligia Ziggiotti de Oliveira tem o prazer de convidá-los para o lançamento da obra: Olhares feministas sobre o Direito das Famílias Contemporâneo – Perspectivas críticas sobre o individual e o relacional em família - 3ª EDIÇÃO DE ACORDO COM O PROTOCOLO PARA JULGAMENTO COM PERSPECTIVADE GÊNERO DO CNJ
“Trata-se, nesse sentido, de texto
verdadeiramente pioneiro no Direito de Família brasileiro. Relevantes estudos
anteriores sobre a mulher e as relações de família já empregavam com maestria
referenciais teóricos do feminismo, mas, diversamente do texto que ora se
apresenta, não se definiam explícita e estruturalmente a partir dessa
perspectiva. Eis, portanto, o primeiro grande mérito da obra de Ligia Ziggiotti
de Oliveira, que consiste em afirmar seu lugar teórico, e a partir dele se
impulsionar do ponto de vista metodológico”.
Carlos Eduardo Pianovski Ruzyk
“Trata-se de extraordinária
contribuição sob o enfoque crítico das atuais transformações no Direito das
Famílias, hoje informado pela busca do equilíbrio entre a identidade-eu e a
identidade-nós nas relações de conjugalidade e de parentalidade, a compor a
dialética entre individualidade e alteridade em família à luz da chamada
concepção eudemonista”.
Flávia Piovesan
“Essa obra de Ligia Ziggiotti de
Oliveira é uma das poucas obras jurídicas contemporâneas que abordam a temática
feminista e sua interconexão com o Direito. Escapando ao formalismo do Direito
mas também ao pressuposto da igualdade formal e genérica, Ligia Ziggiotti de
Oliveira destaca a necessidade de ‘ressignificação da família nos discursos e
nas práticas jurídicas’. De uma forma imprescindível ao mundo contemporâneo, a
obra contribui para o aprofundamento da igualdade material de gêneros e de
identidade sexual, concretizando as disposições igualitárias dos arts. 1o e 3o
da Constituição da República de 1988”.
Elisa Cruz
“O Direito das Famílias, em certa
medida, só muito recentemente assume um viés emancipador. No entanto, muitas
destas conquistas (hoje em risco) carecem de um maior aprofundamento, reflexão
e efetividade. Há muito o que se fazer e se pensar ainda. Nas palavras da
autora, ‘sem recair no pessimismo de quem anuncia, no Direito das Famílias,
batalha inglória, sem chance sequer de instrumentalização de interesses
legítimos, nem na celebração de quem considera tal terreno em marcha de
evolução suficientemente segura, muito menos no saudosismo de quem rejeita as
recentes transformações positivas, entende-se que se deve navegar segundo os
ventos que mudam os rumos das experiências mais vulneradas’”.
Sérgio Said Staut Júnior.